Democracia Futebol

Nada de imparcialidade. A história aqui é defender seu time de coração

A Copa do Mundo de 2014 vai começar!

De norte a sul, literalmente, a bola vai rolar! E vai rolar com estilo elegância e vigor no país do futebol. No próximo dia 12 de junho, ou seja, em menos de 3 dias, vai se iniciar em solo nacional, o maior espetáculo do planeta, sem ufanismo ou sentimento exacerbado. A copa é um movimento único que movimenta um número de expectadores superiores ao da população da terra e que semeia a desportividade entre os povos! 

Cada sede tem sua peculiaridade: O Rio de Janeiro tem praia, fama, beleza e o Maracanã, onde tudo se conclui. Em São Paulo temos o vigor de uma das cidades mais imponentes do mundo. Brasília é um caso à parte. Sem tradição no esporte, a Capital Federal tem ao dispor dos seus turistas, além do belíssimo Mané Garrincha, tem uma noite vigorosa e é famosíssima por ser a capital do sexo. Os turistas estrangeiros se deleitam na farta opção sobre o tema e encontra serviços em diversos idiomas.

Capital Federal e Nordeste: além do futebol

No turismo interno e na recepção aos turistas de todo mundo, as doze cedes se destacam cada uma por uma especialidade. Conforme já falado, Brasília é conhecida pela noite e pela farta disponibilidade de acompanhantes de luxo. No nordeste, por sua vez, há diversos momentos em que as seleções serão surpreendidos por um clima de festa e aconchegante. 

Na Bahia, as comidas e o suingue das baianas impressionam os brasileiros e principalmente os estrangeiros que não se acostumam com o jeito do brasileiro. Assim, a vida para as delegações e acompanhantes delas se torna uma estadia em um verdadeiro celeiro afrodisíaco. No norte, a situação é similar, mas o clima é adverso, muito mais que no nordeste brasileiro.

No sul, o clima de casa!

O maior alento das seleções estrangeiras, é jogar no sul. O inverno da região mais europeia do país, torna as sensações de quem não se acostuma com o clima tupiniquim em algo mais sutil e agradável à prática desportiva. Assim sendo, há quem ache que jogar contra as seleções europeias no sul é desvantagem. A conferir! vai rolar a bola!










 

O trash the dress é um esporte radical!

Amigos adoradores do esporte nacional e que provavelmente já se casaram ou farão tal movimento. As cerimônias de casamento da atualidade são completamente arrojadas, isso ninguém duvida. Jamais. Mas o que vem chamando atenção são as novas modalidades de fotos de casamento que mais parecem uma competição de esportes radicais ou filme de humor pastelão.

Fotos de casamento ficam diferentes

Quem pretende se casar, naturalmente não sabe o que quer para si, mas vai aprendendo. Ai é que está. Os novos casais querem coisas muito diferentes e exigem do fotógrafo de casamento no Rio de Janeiro em especial um comportamento de esportista bem preparado. É como registrar um gol de falta do Juninho Pernambucano. Tem de ser genial e malabarista. A modalidade consiste em fotos arrojadas, em locais diferentes, com possibilidade de rasgar o vestido, ou terno.
Quem imagina uma cena destas pode pensar que estou falando de um rali ou alpinismo quem sabe. Mas não, isto é apenas fotografia de casamento no Rio de Janeiro. Estão ficando até perigosas de serem feitas, num humor que passa até pela mente dos noivos, que também tiram fotos engraçadas.

Fotógrafo é radical

Os profissionais estão se tornando um pouco mais aptos a esta modalidade. Fotógrafos da cidade do Rio que oferece tantas oportunidades surgem como verdadeiros esportistas radiais oferecendo de um tudo para os novos pombinhos. E assim vai se criando uma nova tradição. Vamos desenhando um novo perfil para o casamento. É o casamento esportivo.

Fotos de casamento e esportiva: a arte acima da reprodução

Quando o assunto é fotografia, há um conceito de registro, captura do momento, lembranças, memórias. Mas quando se para analisar por dentro deste mundo, há uma percepção muito mais visceral do que motora. Entenda: A foto do esporte ou fotos de casamento são compreensões de expressões de estados de espírito. O entendimento da situação torna-se um tanto mais complexo. Uma foto de um jogador comemorando um gol é, sem dúvidas, diferente, marcante, chocante. Visto pela perspectiva da uma lente fotográfica, isto toma proporções intrigantes.

A reprodução a serviço da arte

Logo caímos num discussão infindável. Fotografia, seja ela feita sob qualquer modelo ou situação, não é toda igualitária? Bom, partindo da premissa que foto é o início da reprodução, sim. Mas se formos analisar pelo viés da arte pela arte e estética, a fotografia de casamento ou esportiva, certamente causará percepções difíceis de compreender. Seja pelo alto grau de sentimento dos modelos ou pelo profundo tato do fotógrafo em abordar os fatos de forma única.

Na fotografia esportiva, que pode ser reproduzida no impresso e no digital, em mais de um impresso ou em vários meios online, é notória a noção diferenciada e o movimento sentimental que ela trás às mais diversas linhas de pensamento. A linha de composição transpõe a mecânica do clique convencional. Sentimento é arte. Esporte é arte. Fotografia de casamento é arte.

Fotos de casamento é nicho de atuação

O profissional de fotografia em geral enxerga vários nichos como possibilidade de expansão de trabalho. Na verdade, tudo se encaixa na evolução dos tempos que determina a multifuncionalidade do profissional. O casamento surge com força e traz o profissional do esporte também para o meio.

Na onda dos cursos online, ex VP de Marketing do Flamengo transmite seus conhecimentos

Um dos mentores do Clube dos treze que, em 1987, foi fundado para gerir o Campeonato Brasileiro daquele ano, João Henrique Areias é pioneiro no Marketing Esportivo e já exerceu esta função no Flamengo e no Fluminense. Agora, a ideia do profissional é passar seu conhecimento de anos de prática dentro do futebol. Dessa forma, por meio de cursos online, semeia a doutrina compreendida aos profissionais da área.

Marketing Esportivo está em alta entre os clubes e profissionais procuram cursos online

A moda foi lançada por Areias que, para não deixar o ano sem campeonato nacional em 1987, montou um esquema que viabilizou a realização da Copa União, por intermédio de planos de marketing e visibilidade, com diversas grandes empresas interessadas no futebol. Nesse caminho, parece ter feito escola. Assim, os clubes nacionais, em especial os do Rio de Janeiro, hoje se preocupam demais com estratégias para o setor, sendo diferencial importante para arrecadação.

São muitos bons profissionais interessados no mercado amplo que o futebol sustenta. Afinal, qual esporte, senão o esporte bretão, iria fazer tanto barulho em simples ações envolvendo as marcas dos clubes mais tradicionais e seus produtos? E, nesse caminho, há um punhado de profissionais da área do marketing, sem fama dentro do setor, interessados em aprender para exercer esta função e se inserir no mercado. Daí a importância de um curso online, que além de ser mais barato, pode se adaptar à falta de tempo dos dias atuais.

Vasco e Botafogo são melhores com o marketing

Apesar de Areias ter sido diretor de Flamengo e Fluminense, quem melhor gere campanhas de marketing no esporte são Vasco e Botafogo. O clube da Colina, para ter uma ideia, em 2011, foi eleito a melhor gestão, incluindo o setor nesta eleição. O Botafogo, por sua vez, deu uma cartada certeira ao trazer o holandês Seedorf, pois, devido ao posto de ídolo tão carente ao clube, proporcionou à diretoria alvinegra um melhor aproveitamento da marca.

Como pneus no Rio de Janeiro usados em trator, Fluminense passa por cima, sem tomar conhecimento

São 28 rodadas e 62 pontos. A máquina tricolor parece não ter mais freio. Parafraseando aquele terrível funk que embalou o Flamengo de Ronaldinho, é, de fato, o um bonde sem freio. Aliás, bonde não, um trator com seus pneus no Rio de Janeiro, passando pelos adversários. Claro, conta um punhado de sorte, afinal, há alguns jogos o time das Laranjeiras não joga bem.

Campanha do quarto colocado, o Vasco, é tão boa quanto a do ano passado

O que mostra que a campanha é incrivelmente acima da média, o Fluminense pode pegar o quarto colocado, Vasco, para mostrar o quão eficiente é a sua campanha. Em 2011, o time de São Januário tinha os mesmos 50 pontos ao fim da 28ª rodada, o que mostra a regularidade do time liderado por Juninho Pernambucano. O que tem feito toda a diferença é, sem dúvidas, a campanha dos três à frente.


O Fluminense trafega por pistas tão tranquilas que, fazendo uma analogia automobilística, poderia parar, abastecer, fazer uma troca de óleo, beber uma água e, ainda sim, estaria líder. O campeonato, ainda, de fato, não acabou. Mas quem quiser tomar o título tricolor precisará, além de ganhar seus jogos, torcer por vários tropeços do time de Fred.

Número cabalístico para o título é 81

Os famosos matemáticos já apareceram. E já cantaram o número do Paraíso. Quem atingir 81 pontos será o campeão nacional de 2012. Entretanto, há um consenso que, para chegar a este número, o time precisará ser quase perfeito. O Vasco, por exemplo, não perdendo mais pontos, chegará a 80. Vamos à reta final!

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