Quando o assunto é fotografia, há um conceito de registro, captura do momento, lembranças, memórias. Mas quando se para analisar por dentro deste mundo, há uma percepção muito mais visceral do que motora. Entenda: A foto do esporte ou fotos de casamento são compreensões de expressões de estados de espírito. O entendimento da situação torna-se um tanto mais complexo. Uma foto de um jogador comemorando um gol é, sem dúvidas, diferente, marcante, chocante. Visto pela perspectiva da uma lente fotográfica, isto toma proporções intrigantes.
A reprodução a serviço da arte
Logo caímos num discussão infindável. Fotografia, seja ela feita sob qualquer modelo ou situação, não é toda igualitária? Bom, partindo da premissa que foto é o início da reprodução, sim. Mas se formos analisar pelo viés da arte pela arte e estética, a fotografia de casamento ou esportiva, certamente causará percepções difíceis de compreender. Seja pelo alto grau de sentimento dos modelos ou pelo profundo tato do fotógrafo em abordar os fatos de forma única.
Na fotografia esportiva, que pode ser reproduzida no impresso e no digital, em mais de um impresso ou em vários meios online, é notória a noção diferenciada e o movimento sentimental que ela trás às mais diversas linhas de pensamento. A linha de composição transpõe a mecânica do clique convencional. Sentimento é arte. Esporte é arte. Fotografia de casamento é arte.
Fotos de casamento é nicho de atuação
O profissional de fotografia em geral enxerga vários nichos como possibilidade de expansão de trabalho. Na verdade, tudo se encaixa na evolução dos tempos que determina a multifuncionalidade do profissional. O casamento surge com força e traz o profissional do esporte também para o meio.
Um dos mentores do Clube dos treze que, em 1987, foi fundado para gerir o Campeonato Brasileiro daquele ano, João Henrique Areias é pioneiro no Marketing Esportivo e já exerceu esta função no Flamengo e no Fluminense. Agora, a ideia do profissional é passar seu conhecimento de anos de prática dentro do futebol. Dessa forma, por meio de cursos online, semeia a doutrina compreendida aos profissionais da área.
Marketing Esportivo está em alta entre os clubes e profissionais procuram cursos online
A moda foi lançada por Areias que, para não deixar o ano sem campeonato nacional em 1987, montou um esquema que viabilizou a realização da Copa União, por intermédio de planos de marketing e visibilidade, com diversas grandes empresas interessadas no futebol. Nesse caminho, parece ter feito escola. Assim, os clubes nacionais, em especial os do Rio de Janeiro, hoje se preocupam demais com estratégias para o setor, sendo diferencial importante para arrecadação.
São muitos bons profissionais interessados no mercado amplo que o futebol sustenta. Afinal, qual esporte, senão o esporte bretão, iria fazer tanto barulho em simples ações envolvendo as marcas dos clubes mais tradicionais e seus produtos? E, nesse caminho, há um punhado de profissionais da área do marketing, sem fama dentro do setor, interessados em aprender para exercer esta função e se inserir no mercado. Daí a importância de um curso online, que além de ser mais barato, pode se adaptar à falta de tempo dos dias atuais.
Vasco e Botafogo são melhores com o marketing
Apesar de Areias ter sido diretor de Flamengo e Fluminense, quem melhor gere campanhas de marketing no esporte são Vasco e Botafogo. O clube da Colina, para ter uma ideia, em 2011, foi eleito a melhor gestão, incluindo o setor nesta eleição. O Botafogo, por sua vez, deu uma cartada certeira ao trazer o holandês Seedorf, pois, devido ao posto de ídolo tão carente ao clube, proporcionou à diretoria alvinegra um melhor aproveitamento da marca.
São 28 rodadas e 62 pontos. A máquina tricolor parece não ter mais freio. Parafraseando aquele terrível funk que embalou o Flamengo de Ronaldinho, é, de fato, o um bonde sem freio. Aliás, bonde não, um trator com seus pneus no Rio de Janeiro, passando pelos adversários. Claro, conta um punhado de sorte, afinal, há alguns jogos o time das Laranjeiras não joga bem.
Campanha do quarto colocado, o Vasco, é tão boa quanto a do ano passado
O que mostra que a campanha é incrivelmente acima da média, o Fluminense pode pegar o quarto colocado, Vasco, para mostrar o quão eficiente é a sua campanha. Em 2011, o time de São Januário tinha os mesmos 50 pontos ao fim da 28ª rodada, o que mostra a regularidade do time liderado por Juninho Pernambucano. O que tem feito toda a diferença é, sem dúvidas, a campanha dos três à frente.
O Fluminense trafega por pistas tão tranquilas que, fazendo uma analogia automobilística, poderia parar, abastecer, fazer uma troca de óleo, beber uma água e, ainda sim, estaria líder. O campeonato, ainda, de fato, não acabou. Mas quem quiser tomar o título tricolor precisará, além de ganhar seus jogos, torcer por vários tropeços do time de Fred.
Número cabalístico para o título é 81
Os famosos matemáticos já apareceram. E já cantaram o número do Paraíso. Quem atingir 81 pontos será o campeão nacional de 2012. Entretanto, há um consenso que, para chegar a este número, o time precisará ser quase perfeito. O Vasco, por exemplo, não perdendo mais pontos, chegará a 80. Vamos à reta final!
Futebol e carnaval, no Rio de Janeiro, isso sempre foi sinônimo de povão, alegria popular, manifestação de muitas classes inclusive as mais inferiores. Entretanto, há anos, no carnaval carioca, comprar ingressos carnaval Rio para os camarotes já é uma realidade que dá ao folião todo conforto para acompanhar os desfiles de uma maneira diferente. Agora quem pretende entrar para esse mundo de privilégios às classes mais altas, é o futebol.
Comprar ingressos carnaval Rio e do Maracanã estará dia após dia mais fácil
A internet já é uma realidade na venda de ingressos do carnaval do Rio de Janeiro, afinal, o evento da cidade maravilhosa encontra-se bem organizado e já conta com uma estrutura de comércio de bilhetes que pode servir de modelo para o futebol brasileiro. Com as obras do estádio em fase de conclusão, começam as histórias administrativas.
Novo Samódromo |
O certo mesmo é que no novo estádio que estará pronto no primeiro semestre de 2013, é que ele contará com uma infraestrutura totalmente compatível com as exigências dos novos tempos do esporte bretão. Afinal, já tem alguns anos que o futebol deixou de ser um esporte que visa a presença do povão em sua maioria de público. Dessa forma, o carnaval, que passou pelo mesmo processo, após a criação da Marquês de Sapucaí, pode servir de escola.
Em 2013, o retorno do gigante
Base para novos camarotes |
Não só do carnaval 2013 viverá a cidade. Estará pronto até abril de 2013 o estádio do Maracanã. Serão 110 novos camarotes, mais próximos ao campo. Os antigos ficavam no fim das arquibancadas, na junção da estrutura com a marquise, que também está sendo reconfigurada. Ainda no primeiro semestre, será disputado no estádio, a Copa das Confederações, primeiro evento do Novo Maracanã com relação aos compromissos da Copa do Mundo de 2014.
Parte das ações de Marketing digital e tradicional, mega-loja será derrubada na reforma de São Januário
Marketing digital fica à deriva com saída de Marcos Blanco
Roberto espera anunciar nomes em breve
São mais de 60 mil pessoas dentro da Marquês de Sapucaí e nenhuma confusão registrada para comprar ingressos do carnaval do Rio de Janeiro. Essa é uma questão que deve ser entendida pelos mandatários de todos os clubes grandes deste município. Dessa forma, as confusões registradas para a compra e para o acesso aos estádios são, em tempos atuais, inadmissíveis.
Em outros tempos, mais de 100 mil no Maracanã e menos confusão
Não é só o samba, o passado mostra que os tempos regrediram firmemente. Até o ano 2000, o Maracanã ainda chegava a comportar mais de 100 mil expectadores em seu interior e em muitos jogos com esta capacidade, principalmente até meados da década de 90, os torcedores se dirigiram ao estádio algumas horas antes da partida e compravam na hora seus bilhetes! Naturalmente, no passado, havia o que fazer dentro do Maracanã. Atualmente, a clássica preliminar está abandonada, muito em função do excesso de jogos em um mesmo estádio.
O carnaval carioca, por sua vez, conta com uma venda antecipada interessante e prevê a chegada dos foliões com bastante antecedência à Sapucaí, o que dá certo conforto nos acessos. O modelo até foi implementado pelo futebol, mas nada foi otimizado. Venda pela internet, por exemplo, no futebol ainda engatinha e não sai do lugar. O carnaval do Rio de Janeiro dá aula em organização nesse sentido.
Venda de Ingressos de carnaval pela internet é superior a do futebol
Por não está ligada as agremiações, como no caso do futebol é ligada aos clubes, a venda de ingressos do carnaval tem o controle da Liesa, que redistribui com competência o montante. Além disso, existem empresas que fazem essa venda de forma extremamente bem organizada e viável ao folião. O futebol ainda é coronelizado e bastante tocado em funções políticas, que retrocede totalmente o processo. Acorda, futebol!
Manter São Januário, que já foi palco do carnaval carioca e de discursos de Getúlio Vargas, é preservar a história do Rio
Os últimos dias são de aflição para os torcedores do Club de Regatas Vasco da Gama. Devido à iminente transformação do estádio do clube em Sede Olímpica do Rugby gera a necessidade de melhorias em São Januário e no entorno. A notória e visível precisão em modernizar a casa do Gigante da Colina e o bairro de São Cristóvão não deve passar por uma demolição parcial do estádio de mais de 80 anos de existência. Até porque boa parte da história do Rio de Janeiro, da política nacional e até do carnaval carioca estão fincadas naquele lugar.
No carnaval carioca, os desfiles de 1943 e 1945
A década de 1940 chega com mudanças na estrutura da cidade do Rio de Janeiro. A demolição da Praça Onze, para a passagem da Avenida Presidente Vargas, cria um vazio para as escolas de Samba que até então, utilizavam o espaço como palco das apresentações. Daí em diante, houve então o realocamento e São Januário e a Avenida Rio Branco sediaram alguns desfiles. O carnaval do Rio de Janeiro passou pelo o estádio em 43 sem disputa e 45, num carnaval vencido pela Portela e marcado por um assassinato dentro do estádio devido a uma briga entre as agremiações.
O estádio foi construído em 1927 para que o Vasco pudesse voltar a disputar competições devido a uma exigência da liga metropolitana, que punira o clube por utilizar jogadores negros no elenco. A exigência da liga para a participação do clube era ter um palco para suas exibições e assim foi feito. O local além de ter tido o carnaval, foi palco do discurso de criação da CLT, por Getúlio Vargas, além de apresentações de Heitor Villa-Lobos.
Presidente afirma que não haverá demolição apesar dos rumores
O estádio estará presente na Olimpíada de 2016 e apesar do relatório prever a demolição parcial, o que excluiria a fachada do estádio, foi derrubada pelo presidente Roberto Dinamite. Entretanto, a força política do mandatário anda abalada e suas promessas nem sempre tem se tornado realidade. Portanto, é preciso ter cautela para que tudo ocorra sem ferir a história do clube e da cidade.
E não é que mais um jogador brasileiro parece querer voltar. Após oito anos no futebol turco, Alex, aquele mesmo do Palmeiras e Flamengo está disponível no mercado da bola. E nessa onda de comprar na Europa aquilo que já não sobressai aos olhos dos boleiros do velho continente, parece ter gente interessada no meia que está disposto a voltar ao futebol nacional.
Algumas exceções surgem ao se comprar na Europa
Não estamos aqui para julgar qual a verdadeira forma de Alex, mas, a verdade é que muitos jogadores, nem sempre velhos, retornam ao país após fracassarem nas suas passagens pelo continente europeu. Se fossemos descrever um por um, levaríamos dias escrevendo. Mas a verdade é que existem algumas boas exceções que fazem toda a diferença no esporte nacional.
Quem poderia imaginar Juninho Pernambucano jogando e correndo desta maneira pelo Vasco. Ou ainda Zé Roberto, no alto dos seus 38 anos, jogando vigorosamente. Comprar no velho continente nem sempre é mau negócio, entretanto, a boa é se manter informado sobre as condições dos jogadores. Alex já me parece um pouco longe do ideal, mas, claramente, ainda há espaço para ele no futebol.
Divisões de base: cuidar é preciso
A solução para qualquer clube nacional sempre foi fazer e vender jogador. Porém, nos últimos anos, pouco revelamos, e as categorias de base se encontram sucateadas, sem profissionais capacitados. O resultado é um futebol enfraquecido, que sobrevive de lampejos e sorte. A seleção é o termômetro disso! Qual a solução? Comprar na Amazon jogadores em liquidação é que não é, né?
Assinar:
Postagens (Atom)