Democracia Futebol

Nada de imparcialidade. A história aqui é defender seu time de coração

O trash the dress é um esporte radical!

Amigos adoradores do esporte nacional e que provavelmente já se casaram ou farão tal movimento. As cerimônias de casamento da atualidade são completamente arrojadas, isso ninguém duvida. Jamais. Mas o que vem chamando atenção são as novas modalidades de fotos de casamento que mais parecem uma competição de esportes radicais ou filme de humor pastelão.

Fotos de casamento ficam diferentes

Quem pretende se casar, naturalmente não sabe o que quer para si, mas vai aprendendo. Ai é que está. Os novos casais querem coisas muito diferentes e exigem do fotógrafo de casamento no Rio de Janeiro em especial um comportamento de esportista bem preparado. É como registrar um gol de falta do Juninho Pernambucano. Tem de ser genial e malabarista. A modalidade consiste em fotos arrojadas, em locais diferentes, com possibilidade de rasgar o vestido, ou terno.
Quem imagina uma cena destas pode pensar que estou falando de um rali ou alpinismo quem sabe. Mas não, isto é apenas fotografia de casamento no Rio de Janeiro. Estão ficando até perigosas de serem feitas, num humor que passa até pela mente dos noivos, que também tiram fotos engraçadas.

Fotógrafo é radical

Os profissionais estão se tornando um pouco mais aptos a esta modalidade. Fotógrafos da cidade do Rio que oferece tantas oportunidades surgem como verdadeiros esportistas radiais oferecendo de um tudo para os novos pombinhos. E assim vai se criando uma nova tradição. Vamos desenhando um novo perfil para o casamento. É o casamento esportivo.

Fotos de casamento e esportiva: a arte acima da reprodução

Quando o assunto é fotografia, há um conceito de registro, captura do momento, lembranças, memórias. Mas quando se para analisar por dentro deste mundo, há uma percepção muito mais visceral do que motora. Entenda: A foto do esporte ou fotos de casamento são compreensões de expressões de estados de espírito. O entendimento da situação torna-se um tanto mais complexo. Uma foto de um jogador comemorando um gol é, sem dúvidas, diferente, marcante, chocante. Visto pela perspectiva da uma lente fotográfica, isto toma proporções intrigantes.

A reprodução a serviço da arte

Logo caímos num discussão infindável. Fotografia, seja ela feita sob qualquer modelo ou situação, não é toda igualitária? Bom, partindo da premissa que foto é o início da reprodução, sim. Mas se formos analisar pelo viés da arte pela arte e estética, a fotografia de casamento ou esportiva, certamente causará percepções difíceis de compreender. Seja pelo alto grau de sentimento dos modelos ou pelo profundo tato do fotógrafo em abordar os fatos de forma única.

Na fotografia esportiva, que pode ser reproduzida no impresso e no digital, em mais de um impresso ou em vários meios online, é notória a noção diferenciada e o movimento sentimental que ela trás às mais diversas linhas de pensamento. A linha de composição transpõe a mecânica do clique convencional. Sentimento é arte. Esporte é arte. Fotografia de casamento é arte.

Fotos de casamento é nicho de atuação

O profissional de fotografia em geral enxerga vários nichos como possibilidade de expansão de trabalho. Na verdade, tudo se encaixa na evolução dos tempos que determina a multifuncionalidade do profissional. O casamento surge com força e traz o profissional do esporte também para o meio.

Na onda dos cursos online, ex VP de Marketing do Flamengo transmite seus conhecimentos

Um dos mentores do Clube dos treze que, em 1987, foi fundado para gerir o Campeonato Brasileiro daquele ano, João Henrique Areias é pioneiro no Marketing Esportivo e já exerceu esta função no Flamengo e no Fluminense. Agora, a ideia do profissional é passar seu conhecimento de anos de prática dentro do futebol. Dessa forma, por meio de cursos online, semeia a doutrina compreendida aos profissionais da área.

Marketing Esportivo está em alta entre os clubes e profissionais procuram cursos online

A moda foi lançada por Areias que, para não deixar o ano sem campeonato nacional em 1987, montou um esquema que viabilizou a realização da Copa União, por intermédio de planos de marketing e visibilidade, com diversas grandes empresas interessadas no futebol. Nesse caminho, parece ter feito escola. Assim, os clubes nacionais, em especial os do Rio de Janeiro, hoje se preocupam demais com estratégias para o setor, sendo diferencial importante para arrecadação.

São muitos bons profissionais interessados no mercado amplo que o futebol sustenta. Afinal, qual esporte, senão o esporte bretão, iria fazer tanto barulho em simples ações envolvendo as marcas dos clubes mais tradicionais e seus produtos? E, nesse caminho, há um punhado de profissionais da área do marketing, sem fama dentro do setor, interessados em aprender para exercer esta função e se inserir no mercado. Daí a importância de um curso online, que além de ser mais barato, pode se adaptar à falta de tempo dos dias atuais.

Vasco e Botafogo são melhores com o marketing

Apesar de Areias ter sido diretor de Flamengo e Fluminense, quem melhor gere campanhas de marketing no esporte são Vasco e Botafogo. O clube da Colina, para ter uma ideia, em 2011, foi eleito a melhor gestão, incluindo o setor nesta eleição. O Botafogo, por sua vez, deu uma cartada certeira ao trazer o holandês Seedorf, pois, devido ao posto de ídolo tão carente ao clube, proporcionou à diretoria alvinegra um melhor aproveitamento da marca.

Como pneus no Rio de Janeiro usados em trator, Fluminense passa por cima, sem tomar conhecimento

São 28 rodadas e 62 pontos. A máquina tricolor parece não ter mais freio. Parafraseando aquele terrível funk que embalou o Flamengo de Ronaldinho, é, de fato, o um bonde sem freio. Aliás, bonde não, um trator com seus pneus no Rio de Janeiro, passando pelos adversários. Claro, conta um punhado de sorte, afinal, há alguns jogos o time das Laranjeiras não joga bem.

Campanha do quarto colocado, o Vasco, é tão boa quanto a do ano passado

O que mostra que a campanha é incrivelmente acima da média, o Fluminense pode pegar o quarto colocado, Vasco, para mostrar o quão eficiente é a sua campanha. Em 2011, o time de São Januário tinha os mesmos 50 pontos ao fim da 28ª rodada, o que mostra a regularidade do time liderado por Juninho Pernambucano. O que tem feito toda a diferença é, sem dúvidas, a campanha dos três à frente.


O Fluminense trafega por pistas tão tranquilas que, fazendo uma analogia automobilística, poderia parar, abastecer, fazer uma troca de óleo, beber uma água e, ainda sim, estaria líder. O campeonato, ainda, de fato, não acabou. Mas quem quiser tomar o título tricolor precisará, além de ganhar seus jogos, torcer por vários tropeços do time de Fred.

Número cabalístico para o título é 81

Os famosos matemáticos já apareceram. E já cantaram o número do Paraíso. Quem atingir 81 pontos será o campeão nacional de 2012. Entretanto, há um consenso que, para chegar a este número, o time precisará ser quase perfeito. O Vasco, por exemplo, não perdendo mais pontos, chegará a 80. Vamos à reta final!

Ingresso carnaval Rio dão exemplo ao Mário Filho


Futebol e carnaval, no Rio de Janeiro, isso sempre foi sinônimo de povão, alegria popular, manifestação de muitas classes inclusive as mais inferiores. Entretanto, há anos, no carnaval carioca, comprar ingressos carnaval Rio para os camarotes já é uma realidade que dá ao folião todo conforto para acompanhar os desfiles de uma maneira diferente. Agora quem pretende entrar para esse mundo de privilégios às classes mais altas, é o futebol.

Comprar ingressos carnaval Rio e do Maracanã estará dia após dia mais fácil

A internet já é uma realidade na venda de ingressos do carnaval do Rio de Janeiro, afinal, o evento da cidade maravilhosa encontra-se bem organizado e já conta com uma estrutura de comércio de bilhetes que pode servir de modelo para o futebol brasileiro. Com as obras do estádio em fase de conclusão, começam as histórias administrativas.


Camorate Sambódromo no Rio de Janeiro
Novo Samódromo

O certo mesmo é que no novo estádio que estará pronto no primeiro semestre de 2013, é que ele contará com uma infraestrutura totalmente compatível com as exigências dos novos tempos do esporte bretão. Afinal, já tem alguns anos que o futebol deixou de ser um esporte que visa a presença do povão em sua maioria de público. Dessa forma, o carnaval, que passou pelo mesmo processo, após a criação da Marquês de Sapucaí, pode servir de escola.

Em 2013, o retorno do gigante


Camarotes Rio - Maracanã
Base para novos camarotes

Não só do carnaval 2013 viverá a cidade. Estará pronto até abril de 2013 o estádio do Maracanã. Serão 110 novos camarotes, mais próximos ao campo. Os antigos ficavam no fim das arquibancadas, na junção da estrutura com a marquise, que também está sendo reconfigurada. Ainda no primeiro semestre, será disputado no estádio, a Copa das Confederações, primeiro evento do Novo Maracanã com relação aos compromissos da Copa do Mundo de 2014.

Parte das ações de Marketing digital e tradicional, mega-loja será derrubada na reforma de São Januário




Pouco mais de um ano depois da inauguração da mega-loja em São Januário, o projeto de remodelação de São Januário prevê que o anel seja completado, o que implicará na demolição do empreendimento que, aos olhos do clube, era parte fundamental às ações de marketing tradicional e marketing digital. A falta de entendimento e diretrizes de conduta leva a gastos desenfreados mesmo em tempos que dinheiro é artigo de luxo. Segundo consta, o novo projeto do estádio viabilizaria uma nova mega loja em uma área anexa ao estádio.

Marketing digital fica à deriva com saída de Marcos Blanco


O clube já vem sofrendo baixas e reviravoltas no campo da política. O marketing do clube sofreu uma perda importante, quando Marcos Blanco idealizador de vários projetos deixou a pasta. O departamento que foi reconhecido como competente em ações em meios tradicionais e digitais e deram ao Vasco nova perspectiva junto ao mercado, perde sua arma central. A última perda na diretoria foi a saída de Nelson Rocha da pasta das finanças e que vinha no comando do projeto de reforma do estádio.


Os clubes do Rio sofrem com a falta de um comando coerente e assim, se perdem até em benfeitorias praticadas até o momento. A imersão dos Clubes em redes sociais e outras ações que visam fortalecimento das marcas ainda é fraquíssima. O Vasco, que vinha se destacando, agora parece estar abandonado à própria sorte! O que é, de fato, lamentável! O estádio, que deverá ficar pronto para as Olimpíadas de 2016, precisa de alguém para comandar sua revitalização.

Roberto espera anunciar nomes em breve


Enfraquecido politicamente, o presidente Roberto Dinamite irá anunciar uma nova cúpula para guiar o clube e todos os projetos para os próximos anos. O mandatário vascaíno pretende reencontrar o caminho que parece ter sido abalado por problemas de relacionamento entra as partes da política do clube. O Vasco, então, espera ansiosamente por dias melhores em seu comando.

Forma de comprar ingressos do carnaval é exemplo para o futebol


São mais de 60 mil pessoas dentro da Marquês de Sapucaí e nenhuma confusão registrada para comprar ingressos do carnaval do Rio de Janeiro. Essa é uma questão que deve ser entendida pelos mandatários de todos os clubes grandes deste município. Dessa forma, as confusões registradas para a compra e para o acesso aos estádios são, em tempos atuais, inadmissíveis.

Em outros tempos, mais de 100 mil no Maracanã e menos confusão

Não é só o samba, o passado mostra que os tempos regrediram firmemente. Até o ano 2000, o Maracanã ainda chegava a comportar mais de 100 mil expectadores em seu interior e em muitos jogos com esta capacidade, principalmente até meados da década de 90, os torcedores se dirigiram ao estádio algumas horas antes da partida e compravam na hora seus bilhetes! Naturalmente, no passado, havia o que fazer dentro do Maracanã. Atualmente, a clássica preliminar está abandonada, muito em função do excesso de jogos em um mesmo estádio.

O carnaval carioca, por sua vez, conta com uma venda antecipada interessante e prevê a chegada dos foliões com bastante antecedência à Sapucaí, o que dá certo conforto nos acessos. O modelo até foi implementado pelo futebol, mas nada foi otimizado. Venda pela internet, por exemplo, no futebol ainda engatinha e não sai do lugar. O carnaval do Rio de Janeiro dá aula em organização nesse sentido.

Venda de Ingressos de carnaval pela internet é superior a do futebol

Por não está ligada as agremiações, como no caso do futebol é ligada aos clubes, a venda de ingressos do carnaval tem o controle da Liesa, que redistribui com competência o montante. Além disso, existem empresas que fazem essa venda de forma extremamente bem organizada e viável ao folião. O futebol ainda é coronelizado e bastante tocado em funções políticas, que retrocede totalmente o processo. Acorda, futebol!

Manter São Januário, que já foi palco do carnaval carioca e de discursos de Getúlio Vargas, é preservar a história do Rio

Os últimos dias são de aflição para os torcedores do Club de Regatas Vasco da Gama. Devido à iminente transformação do estádio do clube em Sede Olímpica do Rugby gera a necessidade de melhorias em São Januário e no entorno. A notória e visível precisão em modernizar a casa do Gigante da Colina e o bairro de São Cristóvão não deve passar por uma demolição parcial do estádio de mais de 80 anos de existência. Até porque boa parte da história do Rio de Janeiro, da política nacional e até do carnaval carioca estão fincadas naquele lugar.

No carnaval carioca, os desfiles de 1943 e 1945

A década de 1940 chega com mudanças na estrutura da cidade do Rio de Janeiro. A demolição da Praça Onze, para a passagem da Avenida Presidente Vargas, cria um vazio para as escolas de Samba que até então, utilizavam o espaço como palco das apresentações. Daí em diante, houve então o realocamento e São Januário e a Avenida Rio Branco sediaram alguns desfiles. O carnaval do Rio de Janeiro passou pelo o estádio em 43 sem disputa e 45, num carnaval vencido pela Portela e marcado por um assassinato dentro do estádio devido a uma briga entre as agremiações.
 
O estádio foi construído em 1927 para que o Vasco pudesse voltar a disputar competições devido a uma exigência da liga metropolitana, que punira o clube por utilizar jogadores negros no elenco. A exigência da liga para a participação do clube era ter um palco para suas exibições e assim foi feito. O local além de ter tido o carnaval, foi palco do discurso de criação da CLT, por Getúlio Vargas, além de apresentações de Heitor Villa-Lobos.

Presidente afirma que não haverá demolição apesar dos rumores

O estádio estará presente na Olimpíada de 2016 e apesar do relatório prever a demolição parcial, o que excluiria a fachada do estádio, foi derrubada pelo presidente Roberto Dinamite. Entretanto, a força política do mandatário anda abalada e suas promessas nem sempre tem se tornado realidade. Portanto, é preciso ter cautela para que tudo ocorra sem ferir a história do clube e da cidade.

Mais um jogador para se comprar na Europa: Alex deixa o Fernebahçe após oito anos

E não é que mais um jogador brasileiro parece querer voltar. Após oito anos no futebol turco, Alex, aquele mesmo do Palmeiras e Flamengo está disponível no mercado da bola. E nessa onda de comprar na Europa aquilo que já não sobressai aos olhos dos boleiros do velho continente, parece ter gente interessada no meia que está disposto a voltar ao futebol nacional.

Algumas exceções surgem ao se comprar na Europa

Não estamos aqui para julgar qual a verdadeira forma de Alex, mas, a verdade é que muitos jogadores, nem sempre velhos, retornam ao país após fracassarem nas suas passagens pelo continente europeu. Se fossemos descrever um por um, levaríamos dias escrevendo. Mas a verdade é que existem algumas boas exceções que fazem toda a diferença no esporte nacional.

Quem poderia imaginar Juninho Pernambucano jogando e correndo desta maneira pelo Vasco. Ou ainda Zé Roberto, no alto dos seus 38 anos, jogando vigorosamente. Comprar no velho continente nem sempre é mau negócio, entretanto, a boa é se manter informado sobre as condições dos jogadores. Alex já me parece um pouco longe do ideal, mas, claramente, ainda há espaço para ele no futebol.

Divisões de base: cuidar é preciso

A solução para qualquer clube nacional sempre foi fazer e vender jogador. Porém, nos últimos anos, pouco revelamos, e as categorias de base se encontram sucateadas, sem profissionais capacitados. O resultado é um futebol enfraquecido, que sobrevive de lampejos e sorte. A seleção é o termômetro disso! Qual a solução? Comprar na Amazon jogadores em liquidação é que não é, né?

Vasco tem perdas em ações de marketing e marketing digital

Não é de hoje que o Club de Regatas Vasco da Gama vacila quando parece que tudo vai se encaixar perfeitamente. Assim, dada a notícia da saída de Marcos Blanco há um círculo de incertezas sobre o futuro do marketing e marketing digital Rio de Janeiro, bem como sua reestruturação no ramo da confiança perante o mercado. O clube, que vinha se destacando em excelência de gestão, perdeu a mão em 2012 e já tem verdadeiras debandadas em diversos setores do clube.

Fred Lopes: depois do marketing e marketing digital, baixa no patrimônio

O Vasco vem tendo perdas eloqüentes no futebol e na gestão do clube num todo. Fred Lopes, do patrimônio, foi o último. Aliás, o ano de 2012 marcou a perda de várias pastas referentes à direção do clube, que no inicio do ano, já tinha perdido para o Fluminense o diretor executivo de futebol, Rodrigo Caetano. São inúmeras perdas à gestão do presidente Roberto Dinamite que passa por um enfraquecimento político que nenhuma ação de publicidade online ou mesmo na TV pode mudar.
Além disso, é iminente a saída da Eletrobrás como patrocinadora máster do clube. Com cortes do governo, segundo há rumores, a estatal já teria avisado ao clube, inclusive, que não irá renovar o vínculo que se encerra no fim deste ano. Portanto, torna-se mais que necessário ao clube de São Januário a classificação à taça Libertadores da América de 2013.

Clube precisa de estabilidade política para 2013

Para o ano que vem, é extremamente importante que o clube se reestruture politicamente. Afinal, para se repensar a estrutura do futebol e mesmo a do clube, pressão excessiva jamais será bem vindo. Para 2013, inclusive, será ano de eleição e para que nada seja prejudicial ao clube nesse processo, é preciso lucidez dos seus mandatários e, atualmente, nada disso é mostrado.

Sambas do carnaval carioca que viram febre nos estádios cariocas!

Sabe aquele samba que fica na memória? Então, normalmente ele tem potencial para virar uma paródia nos estádios cariocas, ou mesmo ser cantado na íntegra pelas torcidas mais apaixonadas do país. A festa que vale os ingressos do carnaval transcende a Marquês de Sapucaí e invadem por completo a vida do futebol carioca. O carnaval carioca é sem dúvida um show a parte.

Mangueira, Salgueiro e tijuca, exemplos do carnaval carioca no futebol da cidade

Quem não se lembra do samba de 1998 da Unidos da Tijuca, homenageando o Vasco? O enredo que homenageava o centenário do Gigante, não resultou em nada para a escola, na verdade ela foi, inclusive, relegada ao acesso, mas mesmo assim, perpetuou sua música para sempre no estádio que tenham o Vasco como disputante. Na verdade, sambas não-vencedores permeiam a realidade do futebol. O samba de 1994 da Mangueira é personificação disso.
Mas há quem ganhe a popularidade do futebol e o campeonato do carnaval do Rio de Janeiro. O samba-enredo do Salgueiro de 1993 teve seu refrão cantado por anos no Maracanã. Afinal de contas, “Explode Coração” é algo realmente relevante para se canta a emoção de torcer. Durante anos um samba pode fazer parte da vida do torcedor do clube, mesmo não sendo o da escola de coração de cada um.

Maracanã faz falta!

Nada mais poético que a acústica do estádio mais místico do planeta. Ou seja, em três anos fechado, a falta que o Maracanã faz a torcida carioca é evidente. Afinal, hoje não há a empolgação de outros tempos para se fazer músicas que se apóiem na emoção produzida pelas boas vibrações do estádio. Além disso, é fantástica a e notória a vibração no peito de cada torcedor.

Futebol que não se compra na Europa

Há anos vivemos a realidade dos jogadores que saem do país em busca do mundo europeu e que lá permanecem no estrelato. Se não, voltam sem pai nem mãe para o Brasil tentando serem re-aceitos em clubes daqui. Entretanto, até que atualmente tem existido uma parada no montante de jogadores que deixam o país. A mania do clube brasileiro é comprar na Europa os mesmos jogadores que saíram outro dia.
 

Globalização que enfraquece o Brasil

Há anos, é visível que todos os países, principalmente os Europeus, copiam o estilo brasileiro de jogar e muitos deles chegam a ter nos seus campeonatos um número de jogadores nacionais igual ou superior ao de todos os outros países juntos. Daí o que se apresenta é uma verdadeira escola de futebol. Quem perde é o futebol praticado por aqui, que é esvaziado e, por conseqüência, a seleção canarinho.
  Os valores são tão altos que hoje, muitos profissionais da bola preferem estar nos seus times, a servir a Seleção. Essa realidade é imposta pelos altos valores praticados pelo mundo da bola em todo mundo e que a cada dia ganha novos capítulos. O caso de aprendizagem mais eficiente até o momento é o da Espanha, atual Campeã do Mundo que, declaradamente, busca no futebol verde-e-amarelo as bases para desenvolver o seu. É como comprar produtos importados que se deseja profundamente!
 

Clubes do Brasil se endividam ao comprar na Europa

 
Quem enxerga que nem sempre é válido gastar muito para montar times qualificados? Poucos, certamente, já que no país, mesmo havendo hiatos assustadores de valores, não há uma preocupação em se parar para pensar na base, por exemplo. Se gasta trazendo nomes do velho continente e no país continua o vazio de laterais direitos e esquerdos e, principalmente de meias e centroavantes.Viramos um país de ótimos zagueiros! Dedé, Thiago Silva, Réver, David Luiz, entre outros, agradecem a preferência.
 

O marketing digital e o marketing esportivo

Em tempos de vacas magras para clubes de futebol do Brasil, a hora é de apostar na criatividade. E nesse quesito muitos não se saem bem e continuam afundando em problemas, sem enxergar na tecnologia uma aliada pronta para mudar o rumo. Alguns clubes até já se lançam no mundo digital, outros entraram e não deram conta. Mas a maioria, mal sabe fazer o bom uso das redes sociais para isso.

O marketing digital no Vasco da Gama

Há poucos dias, o Vasco, que tinha nos últimos 4 anos construído uma base no segmento do marketing esportivo, obteve perdas relevantes. Deixaram o clube nomes importantes como Marcos Blanco, que idealizou o modelo de gestão do setor e José Hamilton Mandarino, vice de futebol. Entretanto, o gigante da colina ainda mostra que entendeu o caminho para o sucesso e recentemente, em comemoração aos seus 114 anos, lançou a revista do clube em formato eletrônico.
O uso do Marketing digital RJ no meio esportivo seca muitos gastos desnecessários, que os clubes fazem para se manterem ativos no mercado. Dessa forma, o entendimento dessa área aproxima demais, e de forma consistente, clube e torcida, que, no Brasil, devido aos mandos e desmandos das diretorias dos clubes, vivem em pé de guerra. O Vasco vem fazendo isso de forma interessante e coesa, com uma boa administração das redes sociais, aplicação de promoções via twitter e facebook, além de uma boa interação entre torcedores presentes à rede.

Exemplo bom deve ser seguido, mas o resto...

Mas nem só de flores e trabalhos de marketing esportivo vive o Vasco. Assim como muitos outros, o clube vive um sério problema financeiro e amarga dívidas que impedem um crescimento amplo da instituição. Além disso, os últimos dias estão marcados por um grande racha político na direção do clube, que está isolando Roberto Dinamite na presidência do time de São Januário. Aliás, não é só o Vasco que vive crise. O Flamengo está mal posicionado e vive às voltas com uma eterna crise, e a presidente Patrícia Amorim, parece mais preocupada com as eleições para Vereadora do município.

Comprar da Europa inverte movimento do futebol brasileiro

O esporte mais popular do país vive um novo momento. Naturalmente, ainda há saídas de jogadores como em outros tempos, mas o que vemos atualmente, são equipes mantendo seus principais jogadores ou até mesmo passando a comprar da Europa nomes que para lá foram em busca da sonhada independência financeira. É uma prova de que, ao menos hoje, há um equilíbrio maior entre os dois mundos.

Comprar da Europa ou outros centros resolve? Repatriar é a solução?

Apesar desse movimento todo de retorno ao país de nomes importantes, ou até mesmo a importação deles, como o caso de Seedorf, no Botafogo, o que ainda assistimos é um verdadeiro crescimento das dívidas absolutas dos times do país. O que faz surgir a pergunta: vale à pena comprar produtos importados, sim, produtos, pois o amor à camisa, foi-se há muitos e muitos anos e o custo é alto, muito alto e às vezes são descartados como tal!
Para se ter uma idéia, os times do Rio de Janeiro, que têm dívidas incontáveis, juntos trouxeram nos últimos cinco anos, nomes como: Deco, Juninho Pernambucano, Seedorf, Adriano, Loco Abreu, entre outros. São bons nomes, que dão resultado, mas geram um custo grande aos times. Além disso, cada vez que passa o tempo, observa-se um esquecimento das categorias de base, o que para a saúde financeira dos clubes, é terrível.

Casos como do Santos e Vasco chama atenção

No meio de saídas e chegadas, Vasco e Santos entendem que nem tudo se resume a vender e vender ou ainda importar da Europa ou outros centros. Manter ídolos refaz o sentimento bom da torcida, enche de orgulho quem, de fato, vive o clube. Claro, que apesar desse lado bom, temos casos como o de Ganso, que foi embora justamente para um rival, ou ainda, o Vasco, que manteve Dedé, mas perdeu a espinha dorsal do seu grande time de 2011.

Comprar ingressos do carnaval ou do campeonato carioca?

Há anos e mais anos, um certo descompromisso com o folião apaixonado por futebol acontece no Rio de Janeiro. No sábado de carnaval, quando todo o foco é para o carnaval de Rua, ou ainda, momento de preparação para os desfiles do Grupo Especial que ocorre no dia seguinte. Dessa forma o que encontramos são estádios vazios e campeonato carioca desprestigiado. E isso, fatalmente, não é interessante para ninguém. Ou é?

Dividir as frentes ou repensar o calendário?

O que mais impressiona em casos como este é que não estamos tratando de um campeonato comum. O campeonato carioca até anos atrás era o mais importante do país e tinha na sua disputa uma saudável rivalidade entre os times grandes. Mas o despreparo de quem o comanda, dá contornos secundários à disputa e páginas violentas aos clássicos. Afinal, uma decisão de taça Guanabara em pleno sábado de carnaval carioca é, no mínimo, pouco inteligente.
Além disso, o carnaval acontece uma vez ao ano e futebol tem o tempo todo. Naturalmente, ninguém deixa de ir à Sapucaí ou viajar para ver um jogo no estádio. Dessa forma pergunto: insistir no erro é algo interessante? Claro que a resposta é não. Não há como dividir frentes, a idéia é sempre agregar e retardar uma semana a decisão da TG, seria uma sábia conduta. Mas sabedoria, de fato, não é dom presente nos dirigentes dos times e federação do Rio de Janeiro.

Ingressos do Carnaval uma vez ao ano

Apesar de dispendioso, os ingressos do carnaval são comprados uma vez ao ano. Logo, quem gosta de ir à Sapucaí, prefere gastar seu dinheiro em algo q não se faz o tempo todo. A discussão sobre ingressos no futebol já foi, inclusive, abordada aqui, mas é tão absurda que assusta sempre. E o pior, essa semana tem jogo e as tabelas divulgadas mostram que nada muda. Nunca muda! E nesse caminho sem volta, a decadência bate à porta. Ao menos, quem pode, cai no samba!

Os ingressos e o preço da paixão

Não há como negar que no Rio de Janeiro o custo dos ingressos de jogos de futebol extrapola os limites do que é aceitável. Afinal, ir ao jogo não é como cuidar de seu carro ou comprar pneus no Rio de Janeiro para suas ruas esburacadas. Fatalmente, o ingresso do esporte mais popular do mundo é entretenimento e como tal deveria ser tratado pelas direções dos clubes que assistem passivamente ao esvaziamento dos seus estádios.

Prejuízo para conta dos clubes

Não há como negar que, ao ter estádios vazios, o prejuízo não é só para a conta do borderô da partida. A perda vai muito além, muito! A imagem é enfraquecida, o ritmo de investimento cai e os cofres dos clubes entram em crise, como tem acontecido sistematicamente com os quatro grandes times cariocas. Vejam vocês, o Vasco, possuidor de um estádio, com baixo custo, pois não paga aluguel, cobra por um ingresso R$ 40.
Outro clube que amarga prejuízos é o Botafogo. Controlador do estádio municipal João Havelange, o clube de General Severiano tem, por jogo, menos de 40% da lotação máxima do estádio, que pela grandeza, gera um custo operacional maior. Fluminense e Flamengo, apesar do alto preço, até conseguem melhores públicos, um por ser Líder do campeonato e o outro por temer a degola. Mas nada que seja relevante aos números absolutos do campeonato nacional.

Fatalmente, estádios vazios e uma média inferior ao campeonato belga


Com tantos erros, tantos desmandos, tanta falta de carinho com o torcedor, que é o maior patrimônio de um clube, não poderia haver nada melhor que uma média de público inferior ao do campeonato belga, considerado de segunda ou terceira linha na Europa. Assim, o melhor futebol do mundo continua vendo seus craques debandando para o exterior e os clubes, cada vez mais endividados. Até quando, é a pergunta!

Sapucaí e Maracanã, elite tem o seu lugar

Nos dias atuais, é mais evidente o destacamento pelo conforto e segurança nos estádios e megaeventos. Já foi época em que bastavam apenas arquibancadas e cadeiras. Hoje, a concepção é a do luxo e adequação perfeita, uma clara evolução dos tempos, que visam o tempo todo, o bem-estar dos clientes que adquirem ingressos ou lugares cativos.

Ingressos do carnaval e do Maraca mais caros, serviços de primeira

O novo Maracanã terá fileiras de camarotes totalmente novos e com o conceito mais novo no segmento. Afinal, o público do futebol, há tempos, já não é só povão. A elite já compõe boa parte deste público, tornando o futebol como era no início, um esporte das elites. No carnaval carioca, por exemplo, esse conceito já impera desde o início dos desfiles no sambódromo definitivo.
Na Sapucaí, quem deseja comprar ingressos do carnaval para os setores mais caros, como camarotes e frisas, já sabe aonde ir, justamente pelo conceito já ter sido difundido muito antes. O carnaval, desde sempre teve esse paradoxo bem compreendido. Além do mais, o carnaval de Rua já apanha boa parte do público que não deseja pagar. E mesmo na Sapucaí, existem os locais mais baratos, entretanto, sem o luxo e conforto dos camarotes.

Maracanã, da geral aos Camarotes

Quem se lembra do grande Mário Filho, sabe que seu poderio de receber grandes públicos está abalado para sempre. Jamais teremos lá, mais de 150 mil num jogo como acontecia frequentemente no passado. Ainda há mais mudanças: no passado, a geral agregava valores populares ao esporte, e hoje, com a mega reforma, o Maracanã está desfigurado, não que seja ruim, mas camarotes e muitas cadeiras, jamais fizeram parte do futebol carioca.

O futebol tipo exportação e em extinção

Amigos, apreciadores do futebol. O acontecido ao Vasco na noite de ontem, é um daqueles fatos que servem para repensar o sistema vigente no futebol nacional. O time, que até poucas rodadas atrás, era considerado um dos melhores elencos do país, sucumbiu ao fraco pulso do seu comando central e ao olhar dos estrangeiros, que desembarcam em São Januário para apreciar os jogadores, num verdadeiro saldão de atletas, com preços diferenciados e muitas formas de pagamento. Parece que só Dedé fugiu disto, e porque quis.

A falta de pulso do alto comando, aliado ao jogo de interesses

É como comprar produtos importados, ou importar dos EUA um Iphone: o cidadão chega, olha, gosta e compra o produto que no seu país sairia por um preço bastante superior. No futebol nacional, hoje, é como funciona. As perdas de Fagner e Alan eram totalmente reversíveis. O caso do Diego Souza é até compreensível, mas outros casos, como o do Rômulo, por exemplo, não geraram as receitas necessárias para que os dias se acalmassem e nem para formar um time ainda melhor.
O que fica claro é: o futebol brasileiro, apesar de hoje pagar melhor, ainda se ressente de comando, de pulso. Os diretores, presidentes, gerentes de futebol precisam entender que jogo se ganha no campo e dentro dele, precisam ter atletas capacitados, que saibam bem o que é vestir a camisa de um grande clube. O acontecido ao Vasco foi lamentável. O time foi tirado da disputa pelos seus mandatários.

Seleção Brasileira e os desmandos

Outro fator que impressiona é a quantidade de desfalques que os clubes nacionais apresentam durante um único campeonato, por culpa da seleção brasileira e seus amistosos, no mínimo, extravagantes. O time mais prejudicado é o Santos que, sem Neymar, é de regular a fraco. Ontem, o Vasco sem Dedé, foi presa fácil para o Bahia, mas, obviamente, um pouco mais de disposição faria do jogo algo perto de um 0x0.

Copa das Confederações e carnaval: Um 2013 bem carioca!

No ano que vem, inicia-se, de fato, a maratona de grandes eventos desportivos que culminará nos grandiosos Jogos Olímpicos do Rio, em 2016. E já no primeiro semestre de 2013, o carioca, como é de seu gosto, terá o samba e o futebol da Copa das Confederações para começar os trabalhos. A esperança é de que, apesar do sucesso de sempre, o carnaval carioca lote ainda mais os seus setores da Avenida, numa forte demonstração de que a cidade está em evidência.

Com Maracanã sem arquibancadas, Sapucaí faz povo não esquecer-se do concreto armado

O grande esperado momento de 2013 é a reabertura do gigante, eterno e memorável estádio Mario Filho, o nosso amado Maracanã. O estádio totalmente modernizado será entregue ainda no campeonato estadual. Entretanto, já não se terá mais como visualizar as arquibancadas, com ainda dava para fazer na época das cadeiras verdes, amarelas e brancas. Quem quiser relembrar esses tempos áureos deve ir ao sambódromo que, mesmo remodelado, mantém a tradição das arquibancadas.
 
A grande vantagem das arquibancadas é levar mais pessoas ao espetáculo de cores e brilho, situação que o futebol, nos últimos anos, segregou um pouco. Afinal, é notória a diminuição de público nos jogos. Na Marquês de Sapucaí, por exemplo, há espaço para a comunidade aonde nem há comercialização de ingressos e há os camarotes Rio, que trazem ao carnaval, turistas e cariocas com mais posses.

Com megaeventos a esperança é promover a cidade durante o ano todo

Apesar do enfoque no samba e futebol, que são as paixões nacionais, transcendem barreiras e sempre serão enfoque nestas terras, os anos próximos aqui na cidade devem promover um inchaço na cidade. Turistas de outros estados e países, certamente, irão chegar por aqui para aproveitar a cidade mais movimentada dos últimos tempos. Que os Deuses do Futebol e anjos do samba abençoem essa festa verde e amarela.

Carnaval e futebol, as grandes paixões do carioca

O ano do carioca começa depois do carnaval. Fevereiro guarda em si a maior festa de cores e harmonia da terra e, claro, falar que o carioca espera isso acontecer para iniciar o ano é um pouco de exagero, mas, certamente, há pinceladas verídicas nesta afirmação. Afinal, antes da folia, só há praticamente um mês, e todo o foco é para viagens, preparações, compras de ingressos do carnaval e tudo que envolva os festejos.

Início do campeonato carioca e período de férias contribui para o clima de oba-oba

Quando dezembro emplaca, é o fim do calendário do futebol nacional e o início das férias dos jogadores e profissionais da área e também é o início do descanso escolar e época em que muitas pessoas tiram férias. No Rio, isto é ainda mais comum, devido ao clima do verão da cidade. Em janeiro, há o retorno do campeonato carioca, ainda com as férias escolares presentes, o que faz as pessoas curtirem futebol e a preparação do carnaval.
A transição entre o réveillon e carnaval carioca, é quando o clima dos desfiles das escolas de samba esquenta, com os ensaios técnicos. Além disso, os blocos de rua começam a ensaiar e a sair pela cidade com total intensidade. À época, as praias e os pontos turísticos ficam bastante povoados, pois, com o clima quente, a cidade fica cheia à espera do carnaval.

Ensaios técnicos agitam a Sapucaí

Em janeiro, com a proximidade da folia carioca, os ensaios na Marquês de Sapucaí esquentam o clima de festa. São totalmente gratuitos ao público e mostram o que será apresentado na Avenida. Eles são importantes para deixar os sambas na ponta da língua. Em 2013, isto tudo será especial. Além do Carnaval, o Rio celebra outro evento durante o campeonato carioca: a reabertura do Maracanã.

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