Democracia Futebol

Nada de imparcialidade. A história aqui é defender seu time de coração

Vasco tem perdas em ações de marketing e marketing digital

Não é de hoje que o Club de Regatas Vasco da Gama vacila quando parece que tudo vai se encaixar perfeitamente. Assim, dada a notícia da saída de Marcos Blanco há um círculo de incertezas sobre o futuro do marketing e marketing digital Rio de Janeiro, bem como sua reestruturação no ramo da confiança perante o mercado. O clube, que vinha se destacando em excelência de gestão, perdeu a mão em 2012 e já tem verdadeiras debandadas em diversos setores do clube.

Fred Lopes: depois do marketing e marketing digital, baixa no patrimônio

O Vasco vem tendo perdas eloqüentes no futebol e na gestão do clube num todo. Fred Lopes, do patrimônio, foi o último. Aliás, o ano de 2012 marcou a perda de várias pastas referentes à direção do clube, que no inicio do ano, já tinha perdido para o Fluminense o diretor executivo de futebol, Rodrigo Caetano. São inúmeras perdas à gestão do presidente Roberto Dinamite que passa por um enfraquecimento político que nenhuma ação de publicidade online ou mesmo na TV pode mudar.
Além disso, é iminente a saída da Eletrobrás como patrocinadora máster do clube. Com cortes do governo, segundo há rumores, a estatal já teria avisado ao clube, inclusive, que não irá renovar o vínculo que se encerra no fim deste ano. Portanto, torna-se mais que necessário ao clube de São Januário a classificação à taça Libertadores da América de 2013.

Clube precisa de estabilidade política para 2013

Para o ano que vem, é extremamente importante que o clube se reestruture politicamente. Afinal, para se repensar a estrutura do futebol e mesmo a do clube, pressão excessiva jamais será bem vindo. Para 2013, inclusive, será ano de eleição e para que nada seja prejudicial ao clube nesse processo, é preciso lucidez dos seus mandatários e, atualmente, nada disso é mostrado.

Sambas do carnaval carioca que viram febre nos estádios cariocas!

Sabe aquele samba que fica na memória? Então, normalmente ele tem potencial para virar uma paródia nos estádios cariocas, ou mesmo ser cantado na íntegra pelas torcidas mais apaixonadas do país. A festa que vale os ingressos do carnaval transcende a Marquês de Sapucaí e invadem por completo a vida do futebol carioca. O carnaval carioca é sem dúvida um show a parte.

Mangueira, Salgueiro e tijuca, exemplos do carnaval carioca no futebol da cidade

Quem não se lembra do samba de 1998 da Unidos da Tijuca, homenageando o Vasco? O enredo que homenageava o centenário do Gigante, não resultou em nada para a escola, na verdade ela foi, inclusive, relegada ao acesso, mas mesmo assim, perpetuou sua música para sempre no estádio que tenham o Vasco como disputante. Na verdade, sambas não-vencedores permeiam a realidade do futebol. O samba de 1994 da Mangueira é personificação disso.
Mas há quem ganhe a popularidade do futebol e o campeonato do carnaval do Rio de Janeiro. O samba-enredo do Salgueiro de 1993 teve seu refrão cantado por anos no Maracanã. Afinal de contas, “Explode Coração” é algo realmente relevante para se canta a emoção de torcer. Durante anos um samba pode fazer parte da vida do torcedor do clube, mesmo não sendo o da escola de coração de cada um.

Maracanã faz falta!

Nada mais poético que a acústica do estádio mais místico do planeta. Ou seja, em três anos fechado, a falta que o Maracanã faz a torcida carioca é evidente. Afinal, hoje não há a empolgação de outros tempos para se fazer músicas que se apóiem na emoção produzida pelas boas vibrações do estádio. Além disso, é fantástica a e notória a vibração no peito de cada torcedor.

Futebol que não se compra na Europa

Há anos vivemos a realidade dos jogadores que saem do país em busca do mundo europeu e que lá permanecem no estrelato. Se não, voltam sem pai nem mãe para o Brasil tentando serem re-aceitos em clubes daqui. Entretanto, até que atualmente tem existido uma parada no montante de jogadores que deixam o país. A mania do clube brasileiro é comprar na Europa os mesmos jogadores que saíram outro dia.
 

Globalização que enfraquece o Brasil

Há anos, é visível que todos os países, principalmente os Europeus, copiam o estilo brasileiro de jogar e muitos deles chegam a ter nos seus campeonatos um número de jogadores nacionais igual ou superior ao de todos os outros países juntos. Daí o que se apresenta é uma verdadeira escola de futebol. Quem perde é o futebol praticado por aqui, que é esvaziado e, por conseqüência, a seleção canarinho.
  Os valores são tão altos que hoje, muitos profissionais da bola preferem estar nos seus times, a servir a Seleção. Essa realidade é imposta pelos altos valores praticados pelo mundo da bola em todo mundo e que a cada dia ganha novos capítulos. O caso de aprendizagem mais eficiente até o momento é o da Espanha, atual Campeã do Mundo que, declaradamente, busca no futebol verde-e-amarelo as bases para desenvolver o seu. É como comprar produtos importados que se deseja profundamente!
 

Clubes do Brasil se endividam ao comprar na Europa

 
Quem enxerga que nem sempre é válido gastar muito para montar times qualificados? Poucos, certamente, já que no país, mesmo havendo hiatos assustadores de valores, não há uma preocupação em se parar para pensar na base, por exemplo. Se gasta trazendo nomes do velho continente e no país continua o vazio de laterais direitos e esquerdos e, principalmente de meias e centroavantes.Viramos um país de ótimos zagueiros! Dedé, Thiago Silva, Réver, David Luiz, entre outros, agradecem a preferência.
 

O marketing digital e o marketing esportivo

Em tempos de vacas magras para clubes de futebol do Brasil, a hora é de apostar na criatividade. E nesse quesito muitos não se saem bem e continuam afundando em problemas, sem enxergar na tecnologia uma aliada pronta para mudar o rumo. Alguns clubes até já se lançam no mundo digital, outros entraram e não deram conta. Mas a maioria, mal sabe fazer o bom uso das redes sociais para isso.

O marketing digital no Vasco da Gama

Há poucos dias, o Vasco, que tinha nos últimos 4 anos construído uma base no segmento do marketing esportivo, obteve perdas relevantes. Deixaram o clube nomes importantes como Marcos Blanco, que idealizou o modelo de gestão do setor e José Hamilton Mandarino, vice de futebol. Entretanto, o gigante da colina ainda mostra que entendeu o caminho para o sucesso e recentemente, em comemoração aos seus 114 anos, lançou a revista do clube em formato eletrônico.
O uso do Marketing digital RJ no meio esportivo seca muitos gastos desnecessários, que os clubes fazem para se manterem ativos no mercado. Dessa forma, o entendimento dessa área aproxima demais, e de forma consistente, clube e torcida, que, no Brasil, devido aos mandos e desmandos das diretorias dos clubes, vivem em pé de guerra. O Vasco vem fazendo isso de forma interessante e coesa, com uma boa administração das redes sociais, aplicação de promoções via twitter e facebook, além de uma boa interação entre torcedores presentes à rede.

Exemplo bom deve ser seguido, mas o resto...

Mas nem só de flores e trabalhos de marketing esportivo vive o Vasco. Assim como muitos outros, o clube vive um sério problema financeiro e amarga dívidas que impedem um crescimento amplo da instituição. Além disso, os últimos dias estão marcados por um grande racha político na direção do clube, que está isolando Roberto Dinamite na presidência do time de São Januário. Aliás, não é só o Vasco que vive crise. O Flamengo está mal posicionado e vive às voltas com uma eterna crise, e a presidente Patrícia Amorim, parece mais preocupada com as eleições para Vereadora do município.

Comprar da Europa inverte movimento do futebol brasileiro

O esporte mais popular do país vive um novo momento. Naturalmente, ainda há saídas de jogadores como em outros tempos, mas o que vemos atualmente, são equipes mantendo seus principais jogadores ou até mesmo passando a comprar da Europa nomes que para lá foram em busca da sonhada independência financeira. É uma prova de que, ao menos hoje, há um equilíbrio maior entre os dois mundos.

Comprar da Europa ou outros centros resolve? Repatriar é a solução?

Apesar desse movimento todo de retorno ao país de nomes importantes, ou até mesmo a importação deles, como o caso de Seedorf, no Botafogo, o que ainda assistimos é um verdadeiro crescimento das dívidas absolutas dos times do país. O que faz surgir a pergunta: vale à pena comprar produtos importados, sim, produtos, pois o amor à camisa, foi-se há muitos e muitos anos e o custo é alto, muito alto e às vezes são descartados como tal!
Para se ter uma idéia, os times do Rio de Janeiro, que têm dívidas incontáveis, juntos trouxeram nos últimos cinco anos, nomes como: Deco, Juninho Pernambucano, Seedorf, Adriano, Loco Abreu, entre outros. São bons nomes, que dão resultado, mas geram um custo grande aos times. Além disso, cada vez que passa o tempo, observa-se um esquecimento das categorias de base, o que para a saúde financeira dos clubes, é terrível.

Casos como do Santos e Vasco chama atenção

No meio de saídas e chegadas, Vasco e Santos entendem que nem tudo se resume a vender e vender ou ainda importar da Europa ou outros centros. Manter ídolos refaz o sentimento bom da torcida, enche de orgulho quem, de fato, vive o clube. Claro, que apesar desse lado bom, temos casos como o de Ganso, que foi embora justamente para um rival, ou ainda, o Vasco, que manteve Dedé, mas perdeu a espinha dorsal do seu grande time de 2011.

Comprar ingressos do carnaval ou do campeonato carioca?

Há anos e mais anos, um certo descompromisso com o folião apaixonado por futebol acontece no Rio de Janeiro. No sábado de carnaval, quando todo o foco é para o carnaval de Rua, ou ainda, momento de preparação para os desfiles do Grupo Especial que ocorre no dia seguinte. Dessa forma o que encontramos são estádios vazios e campeonato carioca desprestigiado. E isso, fatalmente, não é interessante para ninguém. Ou é?

Dividir as frentes ou repensar o calendário?

O que mais impressiona em casos como este é que não estamos tratando de um campeonato comum. O campeonato carioca até anos atrás era o mais importante do país e tinha na sua disputa uma saudável rivalidade entre os times grandes. Mas o despreparo de quem o comanda, dá contornos secundários à disputa e páginas violentas aos clássicos. Afinal, uma decisão de taça Guanabara em pleno sábado de carnaval carioca é, no mínimo, pouco inteligente.
Além disso, o carnaval acontece uma vez ao ano e futebol tem o tempo todo. Naturalmente, ninguém deixa de ir à Sapucaí ou viajar para ver um jogo no estádio. Dessa forma pergunto: insistir no erro é algo interessante? Claro que a resposta é não. Não há como dividir frentes, a idéia é sempre agregar e retardar uma semana a decisão da TG, seria uma sábia conduta. Mas sabedoria, de fato, não é dom presente nos dirigentes dos times e federação do Rio de Janeiro.

Ingressos do Carnaval uma vez ao ano

Apesar de dispendioso, os ingressos do carnaval são comprados uma vez ao ano. Logo, quem gosta de ir à Sapucaí, prefere gastar seu dinheiro em algo q não se faz o tempo todo. A discussão sobre ingressos no futebol já foi, inclusive, abordada aqui, mas é tão absurda que assusta sempre. E o pior, essa semana tem jogo e as tabelas divulgadas mostram que nada muda. Nunca muda! E nesse caminho sem volta, a decadência bate à porta. Ao menos, quem pode, cai no samba!

Os ingressos e o preço da paixão

Não há como negar que no Rio de Janeiro o custo dos ingressos de jogos de futebol extrapola os limites do que é aceitável. Afinal, ir ao jogo não é como cuidar de seu carro ou comprar pneus no Rio de Janeiro para suas ruas esburacadas. Fatalmente, o ingresso do esporte mais popular do mundo é entretenimento e como tal deveria ser tratado pelas direções dos clubes que assistem passivamente ao esvaziamento dos seus estádios.

Prejuízo para conta dos clubes

Não há como negar que, ao ter estádios vazios, o prejuízo não é só para a conta do borderô da partida. A perda vai muito além, muito! A imagem é enfraquecida, o ritmo de investimento cai e os cofres dos clubes entram em crise, como tem acontecido sistematicamente com os quatro grandes times cariocas. Vejam vocês, o Vasco, possuidor de um estádio, com baixo custo, pois não paga aluguel, cobra por um ingresso R$ 40.
Outro clube que amarga prejuízos é o Botafogo. Controlador do estádio municipal João Havelange, o clube de General Severiano tem, por jogo, menos de 40% da lotação máxima do estádio, que pela grandeza, gera um custo operacional maior. Fluminense e Flamengo, apesar do alto preço, até conseguem melhores públicos, um por ser Líder do campeonato e o outro por temer a degola. Mas nada que seja relevante aos números absolutos do campeonato nacional.

Fatalmente, estádios vazios e uma média inferior ao campeonato belga


Com tantos erros, tantos desmandos, tanta falta de carinho com o torcedor, que é o maior patrimônio de um clube, não poderia haver nada melhor que uma média de público inferior ao do campeonato belga, considerado de segunda ou terceira linha na Europa. Assim, o melhor futebol do mundo continua vendo seus craques debandando para o exterior e os clubes, cada vez mais endividados. Até quando, é a pergunta!

Sapucaí e Maracanã, elite tem o seu lugar

Nos dias atuais, é mais evidente o destacamento pelo conforto e segurança nos estádios e megaeventos. Já foi época em que bastavam apenas arquibancadas e cadeiras. Hoje, a concepção é a do luxo e adequação perfeita, uma clara evolução dos tempos, que visam o tempo todo, o bem-estar dos clientes que adquirem ingressos ou lugares cativos.

Ingressos do carnaval e do Maraca mais caros, serviços de primeira

O novo Maracanã terá fileiras de camarotes totalmente novos e com o conceito mais novo no segmento. Afinal, o público do futebol, há tempos, já não é só povão. A elite já compõe boa parte deste público, tornando o futebol como era no início, um esporte das elites. No carnaval carioca, por exemplo, esse conceito já impera desde o início dos desfiles no sambódromo definitivo.
Na Sapucaí, quem deseja comprar ingressos do carnaval para os setores mais caros, como camarotes e frisas, já sabe aonde ir, justamente pelo conceito já ter sido difundido muito antes. O carnaval, desde sempre teve esse paradoxo bem compreendido. Além do mais, o carnaval de Rua já apanha boa parte do público que não deseja pagar. E mesmo na Sapucaí, existem os locais mais baratos, entretanto, sem o luxo e conforto dos camarotes.

Maracanã, da geral aos Camarotes

Quem se lembra do grande Mário Filho, sabe que seu poderio de receber grandes públicos está abalado para sempre. Jamais teremos lá, mais de 150 mil num jogo como acontecia frequentemente no passado. Ainda há mais mudanças: no passado, a geral agregava valores populares ao esporte, e hoje, com a mega reforma, o Maracanã está desfigurado, não que seja ruim, mas camarotes e muitas cadeiras, jamais fizeram parte do futebol carioca.

O futebol tipo exportação e em extinção

Amigos, apreciadores do futebol. O acontecido ao Vasco na noite de ontem, é um daqueles fatos que servem para repensar o sistema vigente no futebol nacional. O time, que até poucas rodadas atrás, era considerado um dos melhores elencos do país, sucumbiu ao fraco pulso do seu comando central e ao olhar dos estrangeiros, que desembarcam em São Januário para apreciar os jogadores, num verdadeiro saldão de atletas, com preços diferenciados e muitas formas de pagamento. Parece que só Dedé fugiu disto, e porque quis.

A falta de pulso do alto comando, aliado ao jogo de interesses

É como comprar produtos importados, ou importar dos EUA um Iphone: o cidadão chega, olha, gosta e compra o produto que no seu país sairia por um preço bastante superior. No futebol nacional, hoje, é como funciona. As perdas de Fagner e Alan eram totalmente reversíveis. O caso do Diego Souza é até compreensível, mas outros casos, como o do Rômulo, por exemplo, não geraram as receitas necessárias para que os dias se acalmassem e nem para formar um time ainda melhor.
O que fica claro é: o futebol brasileiro, apesar de hoje pagar melhor, ainda se ressente de comando, de pulso. Os diretores, presidentes, gerentes de futebol precisam entender que jogo se ganha no campo e dentro dele, precisam ter atletas capacitados, que saibam bem o que é vestir a camisa de um grande clube. O acontecido ao Vasco foi lamentável. O time foi tirado da disputa pelos seus mandatários.

Seleção Brasileira e os desmandos

Outro fator que impressiona é a quantidade de desfalques que os clubes nacionais apresentam durante um único campeonato, por culpa da seleção brasileira e seus amistosos, no mínimo, extravagantes. O time mais prejudicado é o Santos que, sem Neymar, é de regular a fraco. Ontem, o Vasco sem Dedé, foi presa fácil para o Bahia, mas, obviamente, um pouco mais de disposição faria do jogo algo perto de um 0x0.

Copa das Confederações e carnaval: Um 2013 bem carioca!

No ano que vem, inicia-se, de fato, a maratona de grandes eventos desportivos que culminará nos grandiosos Jogos Olímpicos do Rio, em 2016. E já no primeiro semestre de 2013, o carioca, como é de seu gosto, terá o samba e o futebol da Copa das Confederações para começar os trabalhos. A esperança é de que, apesar do sucesso de sempre, o carnaval carioca lote ainda mais os seus setores da Avenida, numa forte demonstração de que a cidade está em evidência.

Com Maracanã sem arquibancadas, Sapucaí faz povo não esquecer-se do concreto armado

O grande esperado momento de 2013 é a reabertura do gigante, eterno e memorável estádio Mario Filho, o nosso amado Maracanã. O estádio totalmente modernizado será entregue ainda no campeonato estadual. Entretanto, já não se terá mais como visualizar as arquibancadas, com ainda dava para fazer na época das cadeiras verdes, amarelas e brancas. Quem quiser relembrar esses tempos áureos deve ir ao sambódromo que, mesmo remodelado, mantém a tradição das arquibancadas.
 
A grande vantagem das arquibancadas é levar mais pessoas ao espetáculo de cores e brilho, situação que o futebol, nos últimos anos, segregou um pouco. Afinal, é notória a diminuição de público nos jogos. Na Marquês de Sapucaí, por exemplo, há espaço para a comunidade aonde nem há comercialização de ingressos e há os camarotes Rio, que trazem ao carnaval, turistas e cariocas com mais posses.

Com megaeventos a esperança é promover a cidade durante o ano todo

Apesar do enfoque no samba e futebol, que são as paixões nacionais, transcendem barreiras e sempre serão enfoque nestas terras, os anos próximos aqui na cidade devem promover um inchaço na cidade. Turistas de outros estados e países, certamente, irão chegar por aqui para aproveitar a cidade mais movimentada dos últimos tempos. Que os Deuses do Futebol e anjos do samba abençoem essa festa verde e amarela.

Carnaval e futebol, as grandes paixões do carioca

O ano do carioca começa depois do carnaval. Fevereiro guarda em si a maior festa de cores e harmonia da terra e, claro, falar que o carioca espera isso acontecer para iniciar o ano é um pouco de exagero, mas, certamente, há pinceladas verídicas nesta afirmação. Afinal, antes da folia, só há praticamente um mês, e todo o foco é para viagens, preparações, compras de ingressos do carnaval e tudo que envolva os festejos.

Início do campeonato carioca e período de férias contribui para o clima de oba-oba

Quando dezembro emplaca, é o fim do calendário do futebol nacional e o início das férias dos jogadores e profissionais da área e também é o início do descanso escolar e época em que muitas pessoas tiram férias. No Rio, isto é ainda mais comum, devido ao clima do verão da cidade. Em janeiro, há o retorno do campeonato carioca, ainda com as férias escolares presentes, o que faz as pessoas curtirem futebol e a preparação do carnaval.
A transição entre o réveillon e carnaval carioca, é quando o clima dos desfiles das escolas de samba esquenta, com os ensaios técnicos. Além disso, os blocos de rua começam a ensaiar e a sair pela cidade com total intensidade. À época, as praias e os pontos turísticos ficam bastante povoados, pois, com o clima quente, a cidade fica cheia à espera do carnaval.

Ensaios técnicos agitam a Sapucaí

Em janeiro, com a proximidade da folia carioca, os ensaios na Marquês de Sapucaí esquentam o clima de festa. São totalmente gratuitos ao público e mostram o que será apresentado na Avenida. Eles são importantes para deixar os sambas na ponta da língua. Em 2013, isto tudo será especial. Além do Carnaval, o Rio celebra outro evento durante o campeonato carioca: a reabertura do Maracanã.

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